1. Foi recebido um convite do ExpoLab, um centro de divulgação científica, para dar uma palestra sobre o projeto em 7 de junho e para colaborar em uma excursão de estudantes da Escola Secundária da Água de Pau. Aceitamos e estamos a começar a planear as duas atividades.
2. Foram enviados convites à apresentação de propostas para a construção do site do EEL Trek. O plano é ter o site em funcionamento até o final de março.
3. Foram feitos contactos com o Governo dos Açores sobre o licenciamento necessário para este trabalho. Embora as licenças existentes abranjam o trabalho em andamento, uma licença específica será solicitada para o EEL Trek, que será válida por toda a duração do projeto. O pedido está planeado para ser enviado no início de março.
4. O trabalho de campo está planeado para começar em março, com o objetivo de estudar a migração das enguias a montante, incluindo o momento e os obstáculos a essa migração. Um estudante de doutoramento (George Cowan), uma estudante de mestrado (Sara Ramallo), ambos da Universidade Hull, e dois estudantes de licenciatura (Xristos Xavas, da Universidade de Ioannina, Grécia, e David Fontes, da Universidade dos Açores) estarão envolvidos nesta fase.
5. Recebemos um pedido de informações do Governo Regional sobre a atual consulta pública da UE sobre a avaliação do regulamento da enguia (https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/initiatives/ares -2018-1986447/consulta pública_en). Aconselhamos o Governo nesta matéria e também pressionamos para que a importância dos Açores seja reconhecida no novo Plano Nacional de Gestão da Enguia. O plano anterior não incluía os Açores, alegando que não existem ameaças humanas às espécies na região, o que é comprovadamente falso. O nosso argumento é também que, embora a população seja compreensivelmente pequena em comparação com toda a Europa, toda a população conta quando uma espécie está criticamente ameaçada pela extinção.